Do fundo do mar vem mais uma atração do Rio Grande do Norte
Vista aérea dos parrachos. Maré baixa deixa o turista em meio à fauna marinha da região |
Quinze minutos de lancha ou 40 minutos de catamarã são suficientes para que o turista viaje entre a linda vista beira-mar de Maracajaú até os recifes. Já na reserva de preservação marinha, pode-se optar entre fazer um mergulho recreativo, usando snorkel e equipamento básico, ou conhecer a fauna e a flora marinhas mais profundamente, com equipamentos de mergulho.
Divulgação |
Mergulhadores certificados podem ver de pertinho a vida marinha |
A maré seca forma piscinas naturais de águas azul-claras com profundidade entre um e quatro metros. Neste cenário, o mergulhador pode conhecer diversas espécies marinhas que entram e saem de "cavernas" pelo mar em busca de alimento e refúgio.
O passeio dura cerca de duas horas. Durante a permanência, os turistas também podem beber e comer num dos barcos "flutuantes" de apoio que ficam atracadas permanentemente em alto mar.
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Os Parrachos podem ser visitados por menos de 1000 pessoas por dia |
Por controle ambiental, os parrachos podem ser visitados por menos de 1000 pessoas por dia para que o mergulho não represente danos ao ecossistema. Após curtir o passeio nos recifes, ainda dá para conhecer outros pontos interessantes da região, entre eles dunas de Maracajaú. A cadeia reúne dunas móveis e fixas e trechos com areias coloridas.
Outro programa para quem vai a Maracajaú é o parque aquático Ma-noa. Com 52 mil metros quadrados de área, o parque recebe o visitante com uma estrutura que inclui diversos toboáguas e piscinas, bar flutuante, restaurante e outros atrativos.
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